Em 30/12/2008 a manchete do UOL Notícias - Internacionais, dizia: Quarteto pede cessar fogo imediato em Gaza: Ataques de Israel contabilizam 380 mortos: A palavra "quarteto" traz a memória quatro nomes bem conhecidos no Velho Testamento; Abraão, Sara, Agar e Ismael.A grande pergunta hoje é, de onde vem tanto ódio de uma nação para com a outra. Para começarmos a entender um pouco isso precisamos intender vários contextos, entre eles o geográfico. A Faixa de Gaza é um território situado no médio Oriente, limitado a norte e leste por Israel e a Sul pelo Egito. Não reconhecida internacionalmente como pertencente a um país soberano, o espaço aéreo e o acesso marítimo a Faixa de Gaza são atualmente controlados pelo estado de Israel, com a jurisdição exercida pela autoridade Nacional Palestina. Pelo que podemos perceber, o território é dividido e disputado por dois povos, duas nações, árabes (filhos de Ismael) e israelitas (filhos de Abraão e Isaque filho da promessa).
Os conflitos entre Palestinos e israelitas, deve-se ao domínio territorial da antiga região da Palestina onde está situado o estado Judaico de Israel, ambos os lados requerem para si o direito de posse sobre essa região que consideram sua por motivos históricos, políticos e religiosos.Para isso precisamos entender um pouco da origem desses dois grandes e povos. Na tradição islâmica e judia, os árabes são um povo semita, que tem sua ascendência em Ismael, um dos filhos do patriarca Abraão com a escrava Agar, (o que podemos chamar de filho da precipitação), uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais, a palavra "semita" vem de uma expressão no livro de Gênesis e referia-se a linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé.Os Israelitas são descendentes do povo Hebreu, e da promessa de Deus para Abraão, que o constituiria Pai de uma grande Nação dando-lhe um filho Isaque, com Sara ( o legítimo filho da promessa).
Com essa pequena panorâmica histórico cultural, algumas perguntas podem começar a surgir na mente e coração do leitor, e creio que uma delas pode ser: então a origem dos conflitos vem do pecado de Abraão em não aguardar o tempo de Deus para sua vida, se deitando com Agar sua escrava a mando da própria esposa Sara, que também descreu na promessa de Deus? Essa com certeza é uma pergunta importante não só para entendermos o contexto mundial hoje, mas para também pensarmos nas conseqüências que muitas de nossas atitudes podem acarretar no futuro a curto, médio e longo prazo, é o que podemos chamar de "causa e efeito".
Agora vamos mergulhar na linha do tempo e procurar nos familiarizar com a história dessas duas nações, desses dois povos que vivem uma história conflitante, e que com certeza hoje num mundo globalizado, acaba interferindo até mesmo na minha e na tua vida.
Ao final do século XVII a.C. os hebreus migram para o Egito, onde se tornaram após a morte de José, se tornam escravos. A libertação de Israel da escravidão egípcia, que ocupa um terço do Êxodo, é mencionado muitas vezes no Livro de Deuteronômio (1.30; 4.20; 5.6; 11.2-7). Após a libertação de Israel da escravidão, liderados por Moisés e depois por Josué, são conduzidos a "Terra Prometida" (Canaã), onde hoje está a região da Palestina e como vimos anteriormente, onde se constitui o estado judaico de Israel, ou seja, terra prometida a Abraão, Isaque e sua descendência.
Segundo a Bíblia, Canaã era a terra prometida por Deus ao seu povo, desde Abrão (Abraão) que habitava a cidade caldéia de Ur, no sul da Mesopotâmia, Deus chamou Abrão e lhe ordenou que fosse para a terra chamada Canaã, o que teria motivado o longo êxodo dos hebreu, até que os descendentes de Abraão a alcançaram. Canaã passou então a ser por eles denominada terra de Israel. Ainda sobre Canaã, alusivo ao filho de Can e neto de Noé, a quem se atribui a origem dos cananeus (Gênesis cap. 10), após o Dilúvio, Cam viu Noé embriago e também sua nudez, isso fez com que Cam contasse o fato a seus irmãos, em vez de cobrir o pai (Gênesis cap. 9). Quando recobrou a consciência, Noé amaldiçoou o filho da Cam, Canaã, referindo-se a ele como o "servo dos servos". Em Gênesis 9.25 ele disse, "Maldito seja Canaã; seja servo dos servos a seus irmãos". Segundo uma linha interpretativa, quando Noé proferiu essas palavras, ele estaria profetizando que um dos descendentes de Sem ou de Abraão, iriam herdar a terra dos cananeus, quem seria esse descendente? Isaque ou Ismael? Quem seria servo? Árabes ou judeus?.Continuando na linha do tempo, as tribos judaicas até então, se unificam, sob a liderança agora de Saul (o primeiro rei de Israel) e retornam a região da Palestina, o que ocorre por volta de 1029 a.C..
Por volta de 1000 a.C. a liderança passa a ser do rei Davi, que se casa com a filha do rei Saul após matar em combate o gigante filisteu chamado Golias. Quando Davi foi consagrado rei, da-se inicio a um grande período de expansão territorial de Israel. O apogeu se dá sob o reinado do rei Salomão, filho do rei Davi, entre 966 a.C e 926 a.C.. Com a morte do rei Salomão Israel entra em um período de crise, isso leva a nação a ser conquistada por vários povos, entre eles: babilônios, assírios, persas, gregos e romanos. Nesse mesmo período de crise houve a divisão da nação judaica em Reino do Norte-Israel (com capital Samaria) e Reino do Sul-Judá (com capital em Jerusalém).
No ano 70 d.C. Tito Flávio Vespasiano Augusto (general e futuro imperador romano) destrói a cidade de Jerusalém (capital de Israel) é bom destacarmos que Tito, em 80 d.C. Inaugura a obra iniciada por seu pai, o Coliseu de Roma). Expulsos do seu território, o povo judeu se dispersa pelo mundo, e a região da Palestina onde antes estava consolidado o estado judaico de Israel é ocupada no ano 636 d.C. Pelos árabes que convertem a maioria de seus habitantes ao Islamismo.Após inúmeras invasões a Palestina é incorporada ao império Turco-Otomano, e de 1517 d.C. A 1917 d.C. É ocupada pelo Reino Unido com o final da Primeira Guerra Mundial. Em seguida (1933) após a intensa perseguição de Hitler, muitos judeus retornam para a Palestina o que promove mais confrontos com os árabes (1939 a 1936). Após o massacre de 6 milhões de judeus nos campos nazistas, a ONU estabelece a divisão da Palestina em dois estados, judeus e árabe, a rejeição é imediata, mais conflitos se seguem, mas em 1948 é criado o estado de Israel.Com esses novos conflitos entre árabes e israelitas, em 1949 os palestinos árabes são obrigados a se refugiarem nas regiões conhecidas como Gaza e Cisjordânia, com isso os israelenses ocupam 75% do território da Palestina, o que deixa os árabes praticamente sem território. Meu Deus, esses conflitos não acabam não é mesmo, até onde isso será levado? Depois destes episódios vem a Guerra dos 6 dias, onde Israel praticamente toma conta de todas as áreas ocupadas, a ONU obriga Israel a devolver o que não é rejeitado pelos israelenses. Os ataques são retomados em 1973 pelos árabes, após muitas tentativas de paz, em 1982 ocorre a devolução da região do Sinai aos árabes. Em 1992 o governo de Israel promove o retorno de 1.000.000 de judeus saídos da URSS e investe na construção de moradias e criação de empregos para os imigrantes judeus. Em 1995 é assassinado Yitzhak Rabin, depois de um grande evento em prol da paz me Tel-aviv, o processo é muito prejudicado mas a colonização judaica na Cisjordânia se expandi. Israel chegou a propor a devolução da Faixa de Gaza e 90% da Cisjordânia, mas Yasser Arafat, líder dos árabes, recusa por Jerusalém não estar no acordo.
Em 2004 morre Yasser Arafat, em 2005 Israel retira todos os 21 assentamentos da Faixa de Gaza e 4 pequenas colônias da Cisjordânia. Em 2006 Israel deflagra um ataque ao Líbano, motivado pelo sequestro de dois e a morte de outros dos seus soldados pelo grupo xiita libanês Hezbollah, o mesmo grupo, responde aos ataques de Israel lançando foguetes contra a cidade do norte de Israel.
E por ai vai, os conflitos não acabam, um provoca o outro, que revida em seguida que planeja um ataque, que mata mais não sei quantos civis inocentes e tudo isso, pela posse de um único pedaço de terra. Eu me pergunto até onde é legitima essa luta. Será que esse pedaço de terra é assim tão importante que vale a pena de milhões e milhões de vidas?
Voltando para tudo onde começou, será que a atitude precipitada de Sara e Abraão influenciaram desastrosamente na vida de tanta gerações? A pergunta que me faço, é, se assim for, então estamos criando nossa própria desgraça quando erramos não buscando a vontade de Deus para nossas vidas, quando nos afastamos dos propósitos de Deus e seguimos nossos passos. Vivemos num mundo globalizado e legalista, o que é verdade para você não é mais para mi, e a opinião bíblica está valendo menos ainda, quando uma sociedade humanista, isto é, centra no "eu" do homem, vive para si, para seus prazeres e esquece que a vontade de Deus está estabelecida e deve ser seguida para que haja paz.
Se existe um propósito escatológico em tudo isso, me pergunto, qual é. Será que tantas vidas ceifadas, não seria fruto do próprio homem, egoísta, que vive para si, em detrimento do outro? Onde está o amor, o entregar-se, o dividir, o retribuir em amor, a paz que vem de Deus e passa longe do entendimento do ser humano corrompido.
Bom uma coisa eu sei, Ele vive e voltará para buscar a sua noiva, terras e céus passarão, nada do que está ai será levado ou permanecerá, tudo se fará novo, incorruptível, portanto, deixo uma frase que ouvi de um pastor para sua reflexão e formação de opinião com tudo isso, "... se alguém começar a jogar terra no teu poço, deixe-o e vá cavar outro...".
Fica aqui um apelo desesperado a paz mundial, mas se queremos mudança, vamos começar por nós mesmos.
Os conflitos entre Palestinos e israelitas, deve-se ao domínio territorial da antiga região da Palestina onde está situado o estado Judaico de Israel, ambos os lados requerem para si o direito de posse sobre essa região que consideram sua por motivos históricos, políticos e religiosos.Para isso precisamos entender um pouco da origem desses dois grandes e povos. Na tradição islâmica e judia, os árabes são um povo semita, que tem sua ascendência em Ismael, um dos filhos do patriarca Abraão com a escrava Agar, (o que podemos chamar de filho da precipitação), uma família de vários povos, entre os quais se destacam os árabes e hebreus, que compartilham as mesmas origens culturais, a palavra "semita" vem de uma expressão no livro de Gênesis e referia-se a linhagem de descendentes de Sem, filho de Noé.Os Israelitas são descendentes do povo Hebreu, e da promessa de Deus para Abraão, que o constituiria Pai de uma grande Nação dando-lhe um filho Isaque, com Sara ( o legítimo filho da promessa).
Com essa pequena panorâmica histórico cultural, algumas perguntas podem começar a surgir na mente e coração do leitor, e creio que uma delas pode ser: então a origem dos conflitos vem do pecado de Abraão em não aguardar o tempo de Deus para sua vida, se deitando com Agar sua escrava a mando da própria esposa Sara, que também descreu na promessa de Deus? Essa com certeza é uma pergunta importante não só para entendermos o contexto mundial hoje, mas para também pensarmos nas conseqüências que muitas de nossas atitudes podem acarretar no futuro a curto, médio e longo prazo, é o que podemos chamar de "causa e efeito".
Agora vamos mergulhar na linha do tempo e procurar nos familiarizar com a história dessas duas nações, desses dois povos que vivem uma história conflitante, e que com certeza hoje num mundo globalizado, acaba interferindo até mesmo na minha e na tua vida.
Ao final do século XVII a.C. os hebreus migram para o Egito, onde se tornaram após a morte de José, se tornam escravos. A libertação de Israel da escravidão egípcia, que ocupa um terço do Êxodo, é mencionado muitas vezes no Livro de Deuteronômio (1.30; 4.20; 5.6; 11.2-7). Após a libertação de Israel da escravidão, liderados por Moisés e depois por Josué, são conduzidos a "Terra Prometida" (Canaã), onde hoje está a região da Palestina e como vimos anteriormente, onde se constitui o estado judaico de Israel, ou seja, terra prometida a Abraão, Isaque e sua descendência.
Segundo a Bíblia, Canaã era a terra prometida por Deus ao seu povo, desde Abrão (Abraão) que habitava a cidade caldéia de Ur, no sul da Mesopotâmia, Deus chamou Abrão e lhe ordenou que fosse para a terra chamada Canaã, o que teria motivado o longo êxodo dos hebreu, até que os descendentes de Abraão a alcançaram. Canaã passou então a ser por eles denominada terra de Israel. Ainda sobre Canaã, alusivo ao filho de Can e neto de Noé, a quem se atribui a origem dos cananeus (Gênesis cap. 10), após o Dilúvio, Cam viu Noé embriago e também sua nudez, isso fez com que Cam contasse o fato a seus irmãos, em vez de cobrir o pai (Gênesis cap. 9). Quando recobrou a consciência, Noé amaldiçoou o filho da Cam, Canaã, referindo-se a ele como o "servo dos servos". Em Gênesis 9.25 ele disse, "Maldito seja Canaã; seja servo dos servos a seus irmãos". Segundo uma linha interpretativa, quando Noé proferiu essas palavras, ele estaria profetizando que um dos descendentes de Sem ou de Abraão, iriam herdar a terra dos cananeus, quem seria esse descendente? Isaque ou Ismael? Quem seria servo? Árabes ou judeus?.Continuando na linha do tempo, as tribos judaicas até então, se unificam, sob a liderança agora de Saul (o primeiro rei de Israel) e retornam a região da Palestina, o que ocorre por volta de 1029 a.C..
Por volta de 1000 a.C. a liderança passa a ser do rei Davi, que se casa com a filha do rei Saul após matar em combate o gigante filisteu chamado Golias. Quando Davi foi consagrado rei, da-se inicio a um grande período de expansão territorial de Israel. O apogeu se dá sob o reinado do rei Salomão, filho do rei Davi, entre 966 a.C e 926 a.C.. Com a morte do rei Salomão Israel entra em um período de crise, isso leva a nação a ser conquistada por vários povos, entre eles: babilônios, assírios, persas, gregos e romanos. Nesse mesmo período de crise houve a divisão da nação judaica em Reino do Norte-Israel (com capital Samaria) e Reino do Sul-Judá (com capital em Jerusalém).
No ano 70 d.C. Tito Flávio Vespasiano Augusto (general e futuro imperador romano) destrói a cidade de Jerusalém (capital de Israel) é bom destacarmos que Tito, em 80 d.C. Inaugura a obra iniciada por seu pai, o Coliseu de Roma). Expulsos do seu território, o povo judeu se dispersa pelo mundo, e a região da Palestina onde antes estava consolidado o estado judaico de Israel é ocupada no ano 636 d.C. Pelos árabes que convertem a maioria de seus habitantes ao Islamismo.Após inúmeras invasões a Palestina é incorporada ao império Turco-Otomano, e de 1517 d.C. A 1917 d.C. É ocupada pelo Reino Unido com o final da Primeira Guerra Mundial. Em seguida (1933) após a intensa perseguição de Hitler, muitos judeus retornam para a Palestina o que promove mais confrontos com os árabes (1939 a 1936). Após o massacre de 6 milhões de judeus nos campos nazistas, a ONU estabelece a divisão da Palestina em dois estados, judeus e árabe, a rejeição é imediata, mais conflitos se seguem, mas em 1948 é criado o estado de Israel.Com esses novos conflitos entre árabes e israelitas, em 1949 os palestinos árabes são obrigados a se refugiarem nas regiões conhecidas como Gaza e Cisjordânia, com isso os israelenses ocupam 75% do território da Palestina, o que deixa os árabes praticamente sem território. Meu Deus, esses conflitos não acabam não é mesmo, até onde isso será levado? Depois destes episódios vem a Guerra dos 6 dias, onde Israel praticamente toma conta de todas as áreas ocupadas, a ONU obriga Israel a devolver o que não é rejeitado pelos israelenses. Os ataques são retomados em 1973 pelos árabes, após muitas tentativas de paz, em 1982 ocorre a devolução da região do Sinai aos árabes. Em 1992 o governo de Israel promove o retorno de 1.000.000 de judeus saídos da URSS e investe na construção de moradias e criação de empregos para os imigrantes judeus. Em 1995 é assassinado Yitzhak Rabin, depois de um grande evento em prol da paz me Tel-aviv, o processo é muito prejudicado mas a colonização judaica na Cisjordânia se expandi. Israel chegou a propor a devolução da Faixa de Gaza e 90% da Cisjordânia, mas Yasser Arafat, líder dos árabes, recusa por Jerusalém não estar no acordo.
Em 2004 morre Yasser Arafat, em 2005 Israel retira todos os 21 assentamentos da Faixa de Gaza e 4 pequenas colônias da Cisjordânia. Em 2006 Israel deflagra um ataque ao Líbano, motivado pelo sequestro de dois e a morte de outros dos seus soldados pelo grupo xiita libanês Hezbollah, o mesmo grupo, responde aos ataques de Israel lançando foguetes contra a cidade do norte de Israel.
E por ai vai, os conflitos não acabam, um provoca o outro, que revida em seguida que planeja um ataque, que mata mais não sei quantos civis inocentes e tudo isso, pela posse de um único pedaço de terra. Eu me pergunto até onde é legitima essa luta. Será que esse pedaço de terra é assim tão importante que vale a pena de milhões e milhões de vidas?
Voltando para tudo onde começou, será que a atitude precipitada de Sara e Abraão influenciaram desastrosamente na vida de tanta gerações? A pergunta que me faço, é, se assim for, então estamos criando nossa própria desgraça quando erramos não buscando a vontade de Deus para nossas vidas, quando nos afastamos dos propósitos de Deus e seguimos nossos passos. Vivemos num mundo globalizado e legalista, o que é verdade para você não é mais para mi, e a opinião bíblica está valendo menos ainda, quando uma sociedade humanista, isto é, centra no "eu" do homem, vive para si, para seus prazeres e esquece que a vontade de Deus está estabelecida e deve ser seguida para que haja paz.
Se existe um propósito escatológico em tudo isso, me pergunto, qual é. Será que tantas vidas ceifadas, não seria fruto do próprio homem, egoísta, que vive para si, em detrimento do outro? Onde está o amor, o entregar-se, o dividir, o retribuir em amor, a paz que vem de Deus e passa longe do entendimento do ser humano corrompido.
Bom uma coisa eu sei, Ele vive e voltará para buscar a sua noiva, terras e céus passarão, nada do que está ai será levado ou permanecerá, tudo se fará novo, incorruptível, portanto, deixo uma frase que ouvi de um pastor para sua reflexão e formação de opinião com tudo isso, "... se alguém começar a jogar terra no teu poço, deixe-o e vá cavar outro...".
Fica aqui um apelo desesperado a paz mundial, mas se queremos mudança, vamos começar por nós mesmos.
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